sábado, 21 de novembro de 2015

O índice de violência no Brasil e sua banalização na sociedade


Aline Pereira da Silva
Gleise Kelle Cardoso Conceição
Bárbara Camila Rêgo da Cruz
Brenda Amanda Santos

Resumo:
Nesse artigo iremos falar sobre a violência no Brasil e sua banalização ante a sociedade, iremos abordar vários tipos de violência que ocorrem nas cidades do mundo, pode-se citar alguns exemplos como, violência contra a mulher.


Palavra chave: Violência, violência doméstica.

Observamos que, o índice de violência no Brasil vem aumentando gradativamente. Esses crescentes índices amedrontam a população, que se cala ante tantas barbaridades vistas nos jornais de hoje, e se veem incapazes de mudar essa situação, onde muitas vezes fingimos que está tudo seguro do outro lado da sua porta, e assim banalizamos a violência tornando-a algo normal na sociedade em que vivemos, a violência anda de tal maneira que se torna constrangedor para o Brasil estar nessa situação.

Além da violência física e sexual temos a psicológica, mais comum em vítimas de estupro, sequestro e assaltos com excesso de violência, que levam muitas vezes as pessoas a ficarem receosas ao saírem de casa ou até mesmo das pessoas próximas, isso causa tamanha desconfiança que a população se sente vulneráveis a qualquer aproximação ‘suspeita’ com medo que passe mais uma vez por um assalto ou até mesmo estupro no caso de muitas mulheres, com essas conseqüências que atinge o dia-a-dia de cada pessoa, isso se torna “normal” ‘afinal quem nunca foi assaltado ou assediado nas ruas, ônibus, festas até mesmo na família, nessa vida?’.

Vivemos em uma sociedade machista e violenta, porém não podemos parar de viver por conta desses ‘pequenos’ contra tempos, afinal por onde anda a segurança publica? Será que ela existe apenas para tirar mais dinheiro do povo? Pois hoje o que mais se vê nos noticiários e nos jornais são casos de violência contra mulheres, crianças e idosos, e em muitos desses casos não há punição.

Um assunto que vem sendo comentado há muito tempo é a violência contra a mulher, tornado-se até destaque na prova do ENEM 2015, nos dias atuais não é tão difícil ver mulheres sendo maltratadas e humilhadas por seus maridos, namorados e até parentes, e sendo vitimas de assedio em lugares públicos.

‘’Pesquisas apontam que 48% das mulheres que sofreram esse tipo de violência relataram que a violência ocorreu dentro de suas casas e 77% relataram que o violentador, na maioria das vezes são parceiros ou ex-parceiros, em alguns casos até mesmo parentes próximos, inclusive mulheres ’’

Mulheres que sofrem violência doméstica são ameaçadas diariamente por seus parceiros, causando medo de tomar uma atitude para poder parar com tais abusos. Mesmo tendo a lei Maria da Penha para protegê-las será que elas realmente se sentem seguras a fazer a denúncia? Existem casos de mulheres que denunciaram seus agressores, no mesmo dia até foram presos, porém por pouquíssimo tempo, e no dia em que foram soltos mataram a denunciante.

Com todos esses aspectos, será que essa lei está agindo conforme deveria?''A ONU estima que mais de 5 mil mulheres morrem por ano''', mortas por seus maridos, ex-maridos e namorados, somos levados a acreditar que essa lei está a todo vapor para combater esses casos, ela deveria se mais rígida e eficiente.

O assédio também está bastante citado hoje, alguns homens falam que mulheres pedem para serem estupradas apenas por passarem com “aquele jeito e com aquela roupa’’ e vários outros comentários absurdos, a culpa sempre é da vitima.  A falta de atenção que alguns pontos importantes que a violência contra a mulher contém, podem ser cruciais pra o seu combate, um deles e a discriminação que muitas mulheres sofrem por conta desse tipo de abuso, dizem que elas voltam pra casa de seu agressor por gostar de apanhar, sendo que muitas vezes não tem outro lugar para ir, por falta de apoio da família e de amigos, e até mesmo por pressão psicológica e falso arrependimento do parceiro, fora outros aspectos muitos importantes.

As formas de combate contra esse tipo de violência não depende apenas das autoridades, a população também pode e deve entrar em ação para diminuir esses índices absurdos, afinal nós convivemos com isso 24 horas por dia, isso pode acontecer do seu lado, porém a falta de segurança levam as pessoas que veem isso a não denunciarem por medo de vingança Tornado-se cúmplice de tal violência.

A lei Maria da Penha tem uma historia que poucos conhecem. A mulher cujo nome dá titulo à lei de luta e prevenção à violência doméstica, lutou por quase 20 anos na justiça para o julgamento e condenação de seu ex-marido que a deixou paraplégica dando um tiro nas suas costas enquanto dormia, Marco Antonio alegou que foram ladrões que atiraram em sua mulher, ela passou quatro messes internada para poder se recuperar, ao voltar foi mantida em regime de isolamento completo, essa foi apenas uma das tentativas de homicídio que marco tentou contra vida dela, após dois julgamentos ele foi preso e condenado a dez anos e seis messes de prisão.

Maria da Penha fez do seu sofrimento um símbolo contra a violência doméstica, a lei Maria da Penha garante pena de 3 meses a 3 anos de prisão, outros benefícios da lei é a garantia de urgência nos casos e de proteção policial, e também a proibição de se aproximar da vítima ou dos filhos. 



Referências:
http://www.compromissoeatitude.org.br/dados-nacionais-sobre-violencia-contra-a-mulher/
http://g1.globo.com/bemestar/violencia-contra-mulher.html
http://noticias.terra.com.br/mundo/violencia-contra-mulher/
http://www.compromissoeatitude.org.br/dados-nacionais-sobre-violencia-contra-a-mulher/

Um comentário:

  1. - Faltou o resumo em inglês;
    - Uso inadequado de hipérbole “cidades do mundo”;
    - Ausência de pontuação;
    - Parágrafos sem coesão, períodos incompletos;
    - Falta de concordância;
    - Quem observa a violência?
    - Repetição de palavras no mesmo parágrafo;
    - Confusão de informação;
    - Várias palavras sem acento;
    - Ausência de conclusão.
    Professora
    Ecineide Soares

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