Emanuel Douglas
Lopes da Silva*
Nathalie Thainã
Souza de Jesus**
Larissa dos
Anjos Dias***
Pedro Augusto
Pereira Machado****
RESUMO:
O artigo a seguir
destaca as consequências do sexo irresponsável na adolescência, as doenças
sexualmente transmissíveis, a sua banalização e as consequências no futuro dos
jovens e adolescentes. Visto que o sexo irresponsável é um fato muito constante
na adolescência nos tempos atuais, quando cada vez mais encontrasse casos de
meninas que já são mães numa faixa de 10 a 16 anos, o objetivo do texto é
justamente chamar a atenção dos leitores para as consequências catastróficas
que estão se aglomerando nos tempos modernos, que é uma preocupação dos médicos com a
saúde de nossos jovens. Com base em pesquisas e em conceitos médicos, o artigo
tratara de esboçar informação e, sobretudo conhecimento.
Palavras-chave:
Adolescência; Sexo; Publicidade; Banalização.
ABSTRACT:
The following article highlights the consequences of irresponsible
teenage sex, sexually transmitted diseases, its banality and the consequences
in the future of young people and adolescents. Since the irresponsible sex is a
very constant fact in adolescence nowadays, as more and more find cases of
girls who are already mothers in a range of 10 to 16 years, the purpose of the
text is precisely to draw readers' attention to the consequences catastrophic
who are crowding in modern times, the concern of doctors about the health of our
young people. Based on research and medical concepts, the article treated to
outline information and, above all knowledge.
Keywords: Adolescence; Sex; Advertising; Trivialization.
INTRODUÇÃO:
O sexo é um dos assuntos
pouco cogitado no período da adolescência que se estende em uma boa parcela da
vida. Mas que será presente na vida de nossos adolescentes em algum momento. E
justamente nesse momento que a falta do conhecimento os deixam vulneráveis as
consequências. No Brasil muitas vezes no lar familiar a mãe ou pai quando
deixam de conversar com os seus filhos sobre o assunto a escola por sua vez
fica com a responsabilidade dos educadores desenvolverem o tema e convidar o
jovem a expressar. Mais a frente nesse artigo você verá que o sexo
irresponsável na adolescência precisa de sua preocupação já que o futuro de
nosso país são os nossos jovens.
Exemplo de uma escola na
cidade de Dias d’Avila mostrara como é possível mudar os tabus e construir uma
sociedade consciente mostrando as consequências de seus atos. Os pais tem um papel fundamental em educar os seus filhos com responsabilidades ao decorrer da sua formação, não deixando que esse papel seja somente feito pela
escola ou pelo mundo. Na adolescência é muito importante ouvir os jovens, tentar entender e
depois conversar. A chave para saber lidar com os adolescentes é ter maneiras
de saber como lidar com as situações. Sem causar conflitos, mas sim estimular a
aproximação.
A banalização e as
consequências você vera como muitas vezes os nossos dois maiores meios de
comunicação que é a internet e a televisão prejudicam os jovens. O importante
não é banir, mas sim educar corretamente. A educação insuficiente no país
contribuiu para um Brasil atual, adolescentes e jovens que destroem as suas
vidas no sexo irresponsável e nas drogas ilícitas. Enfim, a educação vale a
pena quando os representantes fiscalizam o ensino e o sexo irresponsável é
solucionado quando os pais educam e ensinam os seus filhos a encarar a vida da forma que ela é.
Prestem atenção como um assunto simples se torna complexo e as consequências
cada vez mais catastróficas.
SEXO IRRESPONSÁVEL NA ADOLESCÊNCIA.
"Quanto
mais educação e informação o jovem tem maior tendência de adiar a
iniciação sexual. Quanto mais informação você tem sobre algo, maior é o seu
poder de escolha. Falar sobre camisinha com os jovens e dizer que existe uma
maneira de evitar a gravidez e doenças sexualmente transmissíveis não vão
estimulá-lo a ter relações sexuais".
(VASQUES, 2011) I
A adolescência é uma
fase que se inicia por volta dos 12 anos e se prolonga até aos 18 anos. Nesse
período o jovem sofre diversas alterações hormonais que se reflete no seu
comportamento, presente em um indivíduo que não tem a consciência trabalhada sobre
o sexo irresponsável, onde acaba o deixando vulnerável aos perigos de
contaminações e gravidez indesejadas.
Segundo
as ultimas pesquisas da Organização Mundial da Saúde (OMS) os casos de gravidez
na adolescência é alarmante. E um fator que pode ter influencia negativas para
os fatos é a desigualdade social que ainda é muito efetiva nos tempos modernos.
A situação deve ser estudada e analisada, visto que em cada comunidade é
presente suas causas. E por sua vez o estado e o município podem promover ações
junto com o SUS para programarem dentro das cidades movimentos que incentivem e
chamem a população para terem consciência sobre o assunto.
Atualmente
o sexo irresponsável vem chamando atenção, e alertando as famílias pelas gravidades
e os malefícios das consequências que traz para os adolescentes despreparados,
que iniciam a sua vida sexual de uma forma precoce. O assunto que os médicos
vêm chamando a atenção para as famílias tem a sua finalidade de alertar aos
pais em se preocuparem com a gravidade, e adotar medidas para corromper as
consequências de um desejo imaturo.
Em
Dias D’Avila a escola Municipal Santos Titara em 2009, promoveu um curso com o
tema Sexualidade, onde foram selecionados alunos do 4º e 5º ano para terem aulas
com uma psicóloga. Um aluno que estava presente nesse projeto descreve quais
foram às experiências: “As aulas eram engraçadas, eu tinha um pouco de vergonha
ainda sobre o assunto. Meus pais até analisaram antes quando foi mandado o
convite para meus pais sobre o projeto para eu participar, eles acabaram
liberando. Lembro que a educadora chamava alguns para participar das aulas, eu
acho que era para quebrar um pouco o gelo para não ficarmos tão inibidos de
questionar e passar nossas opiniões. Aprendemos de tudo, e ainda tivemos um
certificado. Eu sei que valeu apena, isso aconteceu a 6 anos atrás e de lá até
hoje, estando agora no 2º do ensino médio, nessa trajetória foi a única vez que
eu vi uma escola desenvolver um tema tão pertinente em nossas vidas mas muito
pouco comentado.” Diz Emanuel Douglas.
Os
pais precisam se aproximar de seus filhos e os sensibiliza-los. Esclarecendo assim o assunto e mostrando a realidade das consequências
presente em muitas famílias de uma forma que eles se sintam abertos para falar.
O importante não é definir o momento certo em que o jovem vá iniciar sua
relação sexual, mas sim deixa-los conscientes da preservação.
Quanto
mais cedo os pais e os educadores procurarem conversar com os adolescentes sobre
o assunto, mais cedo estarão dando conhecimento aos nossos jovens que irão
estar preparados para demonstrar com atitudes como preservarem a saúde. Vimos
que os estudos da OMS são alarmantes, e também como uma escola do município
escolheu um tema interdisciplinar para desenvolver o conhecimento de seus
alunos. Como vimos no caso do depoimento do Emanuel, percebemos que desde
quando viu pela primeira o tema sexualidade a 6 anos atrás, até hoje foi uma
única vez que uma escola desenvolveu este tema.
A varias outras maneiras de combater o sexo irresponsável. A educação é
uma peça fundamental para combater a confusão de e a falta de conhecimento. “Toda
família educa, mesmo que diga que não. Toda escola educa, mesmo quando se
silencia. Não falar é um jeito de educar sexualmente. Agora, se considerarmos
uma pedagogia planejada e participativa para abordar o assunto, aí acredito que
a maioria das escolas é negligente. Há muitas maneiras de a escola se implicar
nessa tarefa. Por exemplo, articulando professores para um trabalho
interdisciplinar.” Diz a universitária, Luiz Rena.
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
As
doenças sexualmente transmissíveis, ou seja, doenças que são contaminadas no
ato sexual sem proteção, são causadas por bactérias e fungos que podem
prejudicar a qualidade de vida dos afetados em muito dos casos quando
descoberto em um estagio avançado, levam os infectados a óbito. Muitas dessas
doenças não têm cura, graças ao avanço da medicina elas estão sendo estudadas
pelos médicos, cientistas e especialistas as possibilidades de cura. O que
existe são alguns tipos de tratamentos com antibióticos que prolongam a vida de
muitos pacientes infectados.
“A minha expectativa
é que um dia tenha um remédio para fazer a cura e vou ficar muito feliz com
isso. A bateria de medicamentos não é fácil" - Celso Soares Mauger,
soropositivo.(CALLISTO, 2014)II
As duas citações, uma de Diego Callisto e a outra de
Celso Soares são duas pessoas que tiveram o diagnóstico do HIV e infelizmente
sofrem pela confiança que tiveram sobre seus parceiros. Hoje os dois tem uma
vida estável, mas limitada. Ambos com a esperança em que os cientistas consigam
solucionar a cura.
Algumas das doenças
sexualmente transmissíveis mais conhecidas são:
- GONORREIA
- CANCRO MOLE - CANDIDÍASE
- HPV
– HERPES – PÚPIS - HEPATITE B
Percebe-se
que a diversas doenças que põe em risco a saúde dos jovens. Transmitidas no ato
sexual, as doenças sexualmente transmissíveis, mais conhecidas pelas DSTS, que
possuem fortes riscos de se contaminarem com a Gonorreia, Sífilis, bubão, AIDS,
entre diversas outras doenças sem o uso do preservativo. Segundo a OMS a AIDS
já matou cerca de 20,9 milhões de pessoas no mundo, onde em 1981 foram descobertos
os primeiros infectados na Califórnia. Não só os adolescentes como os adultos
também, que muitas vezes esquecem, ou não tem dinheiro para comprar ou tem
vergonha de adquirirem em postos públicos, estando sujeitos a se contaminarem
irresponsavelmente e colocando as suas vidas em risco por não terem a
maturidade sobre os riscos.
“Eu estava no terceiro ano do colegial e fui passar
o Carnaval com meu namorado na época. Fiquei bêbada, transei sem camisinha e
engravidei. Quando fiz o exame de sangue e descobri, foi um pesadelo. Não
queria de jeito nenhum. Não só porque não tinha estrutura para cuidar da
criança, mas porque seria uma grande decepção para os meus pais. Então comecei
a ver formas de fazer o aborto. Ficava apavorada com a ideia de ter uma criança
para o resto da vida. Tinha colegas que eram estudantes de enfermagem, peguei
um livro e comecei a pesquisar remédios proibidos na gravidez por risco de
aborto. Eu não podia dar a ela (criança) a vida que ela merecia ter.” (FERNANDA, 2015)III
O caso de
Fernanda é uma base do que muito se encontra em muitos casos. Que além
do perigo das doenças e as complicações no parto, a outra realidade muito
presente no Brasil, o abordo na adolescência. Que vem crescendo em uma larga
escala e preocupando a saúde de muitas jovens, correndo riscos de vida por uma
prática ilegal e perigosa. Aonde em muitos casos os procedimentos vêm levando a
óbito muitos pacientes e dentre eles adolescentes que acham ser a única maneira
de corrigir seus erros irresponsáveis. No final, deixando sequelas tanto na saúde
como psicológicas. Em muitos casos de gravidez na adolescência as jovens deixam
a escola e desistem de seguir os seus planos e acabam destruindo os seus
futuros.
As
consequências podem ser evitadas se os pais souberem interver com as formas
distorcidas que o mundo costuma preparar um jovem imaturo. Percebe-se enfim
como um simples ato sexual pode ser tão vulnerável para a transmissão de doenças
de um copo para o outro.
A BANALIZAÇÃO E AS CONSEQUÊNCIAS NO
FUTURO DOS JOVENS E ADOLESCENTES.
Ao
mesmo tempo em que a tecnologia pode ajudar ao acesso rápido as informações
sobre o assunto, ela pode negativamente resultar em duvidas em que os
adolescentes não tratam abertamente com os pais. Na televisão percebemos como
as novelas escancaram a nudez de uma forma normal que chega a ser intrigante, fazendo com que desde pequenas, as
crianças que são postas a ver cenas de nudez fiquem desde cedo curiosas para
questionar aos pais, que por uma forma espontânea preferem adiar um assunto que
deveria ser tratado com reflexões no momento que surgiu à curiosidade com as
perguntas que é comum serem feitas entre as crianças.
As
musicas carregadas de letras com conteúdos pornográficos extingam os jovens a
copiarem atitudes de vidas exacerbadas de luxuria. São conceitos não
educacionais que infelizmente são absorvidos por adolescentes imaturos, que
mesmo tento o contato com as informações sobre como se devem prevenir das
doenças sexualmente transmissíveis, a falta do dialogo com os pais, a falta de
uma orientação familiar e o acompanhamento com um Ginecologista no caso das meninas,
e Urologista no caso dos meninos, fazem com que deixem a desejar, infelizmente,
no crescimento das estatísticas apontarem que o sexo irresponsável se torne maior
e mais frequente nos dias atuais.
A
fama e a publicidade é um instrumento que manipula as pessoas pelos meios de
comunicação mais utilizados, que é a internet, que atende na maioria um publico
de internautas jovens que ainda estão formando a sua identidade cultural.
Analisando que dentro de nossa sociedade infelizmente a grupos de pessoas que
não conhecem ou não se importam em saber os resultados de uma pratica
irresponsável na adolescência. Por trás de vídeos e anúncios, a inocência se
tornou obsoleta pelos duplos sentidos que se tornou um meio de conquistar o
telespectador em assuntos inusitados.
Visto que um dos objetivos da mídia é
atrair muitos telespectadores, dessa forma, as ideias postas nesses polos que
circulam informações com alta precisão são introduzidas nos pensamentos dos
jovens que pegam para si como um modelo que acham que devam seguir para poder
estar dentro do contexto, achando assim que estarão dentro de uma moda
inventada. Dessa forma podemos explicar como os assuntos que são jogados para
os jovens são absolvidos, levados para seus grupos de convívio e, por sua vez
discutidos. Muitos questionam os assuntos e debatem entre si. Questões como a
orientação sexual, o sexo, o consumo de drogas, o padrão de beleza e assim por
diante. Muitos desses serão induzidos a praticarem atitudes sem consentimento
das consequências desse ato.
Como
já foi discutida, a gravidez na adolescência espanta a sociedade a cada dia que
surgi relatos de meninas, ainda crianças, são mães em uma faixa de 10 a 16
anos. Especialistas afirmam que umas das consequências nos adolescentes que praticam
o sexo precoce se encontram na sua mudança de comportamento e psicológico. A
culpa não é somente dos adolescentes, é preciso abranger todos os possíveis
colaboradores das consequências prejudiciais as nossos jovens. Os pais precisam
ter a consciência dos seus deveres como responsáveis de seus filhos em saber
criar vínculos que possam ajudar ao jovem, se achegar nos assuntos que
normalmente se sentem inibidos quando já estão mais velhos. A sabedoria e a
educação auxiliam na prevenção de atitudes que mais tarde possa haver arrependimentos.
O
futuro de um país se constrói com a educação, mas a sua efetividade não é
comprida, visto que o Brasil é um território vasto, as suas desigualdades e
falta de vistorias são enormes. Promover conhecimento aos jovens é um
instrumento de sabedoria para quem pensa em desenvolvimento. Mas realmente não
é o que encontra, mas cada brasileiro pode mudar a sua visão e comover a
sociedade para os assuntos.
Os
jovens têm a sua parcela de contribuição para o futuro. Estimular uma vida
profissional que os possibilitem a ver os sonhos se realizarem é uma maneira de
conquistarmos uma evolução para um país que perde os jovens gradativamente
todos os dias, uns tendo que sair da escola para trabalhar e sustentar uma
família aos 16 anos e outros sendo induzidos ao mundo das drogas. Salvem os
jovens e estarão salvando o futuro de seu país.
Enfim, percebemos como
a mídia trabalha com os seus conteúdos. Mas a educação não é passada
devidamente. Não é necessário banir as
informações, o resultado poderá ser até pior. É preciso trazer o assunto até os
jovens para que eles possam se expressar, seja em um ambiente escolar ou
familiar. Precisa-se identificar o que os jovens pensam sobre o assunto e
posteriormente construir os seus conhecimentos.
O que deixa claro é que tudo poderia ser diferente se a educação não
fosse insuficiente. Uma integração da escola com a família fará uma
consequência que era vulnerável se torne então invulnerável, no caso do sexo
irresponsável na adolescência. A educação é imprescindível. Não a como nascer
sabendo que o sexo sem a prevenção possa acarretar em danos para a saúde
própria. É preciso conversar e educar. Ferramentas que farão com que os nossos
jovens estejam preparados para se protegerem contra os perigos das diversas
doenças que são transmitidas sexualmente.
·
Pesquisa
realizada na Escola Professor Edilson Sousa Freire com um Aluno (a) do ensino médio com perguntas
referente aos assuntos esboçados no artigo com a finalidade de analisarmos as
respostas e o conhecimento de um jovem em formação sobre o assunto.
Você
possui uma vida sexual ativa?
Sim.
|
Você
costuma usar preservativo?
Sim,
mas uma vez não utilizei e fiquei com peso na consciência durante muitos
dias. Nunca mais cometi esse erro.
|
Você
está ciente das consequências do não uso do preservativo?
Sim,
hoje o assunto é muito comentado. Quem não abre o olho são essas pessoas
que não tem valor a vida.
|
Seus
pais costumam conversar com você sobre o sexo?
Não,
meu pai e minha mãe que são separados nunca conversaram sobre o assunto.
Minha consciência que é muito treinada com base no meu futuro.
|
Você
se sente inibido de conversar com os seus pais sobre sexo? Justifique sua
posição.
Sim,
demais. E é comum, já que essa partida só virá da minha parte.
|
Quais
as suas duvidas sobre o assunto?
Nenhuma,
eu sou muito ciente sobre as consequências.
|
Conhece
as doenças sexualmente transmissíveis?
Sim,
conheci quando eu estava no 5º ano e tive um curso interdisciplinar sobre
sexualidade na escola onde eu estudava.
|
Qual
a sua opinião sobre o aborto na adolescência?
Infelizmente
eu já vi casos que a mãe dar o consentimento para que a filha faça o aborto
e acompanha. O aborto é uma gravidade que acaba com a saúde de uma
adolescente, muitas até morrem.
|
Já
presenciou uma gravidez na adolescência? Quantas vezes?
Sim,
varias vezes.
|
Qual
sua posição sobre o sexo responsável?
A
minha posição é, sempre usar o preservativo, conhecer bem a pessoa com quem
eu vá me relacionar.
|
Idade:
17
|
2º Ano do Ensino
Médio.
|
Escola
Prof. Edilson Souto Freire
|
15 Novembro de 2015, Dias d’Ávila.
|
[I] CALLISTO, D. Soropositivos contam como é viver com HIV
hoje no Brasil. G1, p. 1, 2014.
[II ]FERNANDA.
Mulher relata abandono em aborto aos 17. Terra, p. 1, 2015.
[III] VASQUES,
S. L. Educação é a ferramenta para prevenir gravidez na adolescência. gazeta
online, p. 1, 2011.
*Emanuel Douglas Lopes da Silva, Nathalie
Thainã Souza de Jesus, Larissa dos Anjos Dias e Pedro Augusto Pereira Machado. Estudantes da escola Estadual Professor Edilson Sousa Freire.
2º do turno vespertino. Sob a orientação dos professores Wagner Aragão Teles,
Yuri Oliveira, Ecineide Soares e Crispim. Dias d´Avila, 2015.